Secretária da Administração participa de fórum do Consad 13/08/2015 - 18:04

A secretária da Administração e da Previdência do Paraná, Dinorah Botto Portugal Nogara, participa da 98.ª edição do fórum do Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração (Consad), em Florianópolis. O fórum tem como tema “a crise como oportunidade de crescimento do País”.
A abertura foi realizada na manhã desta quinta-feira (13), com a participação de secretários e representantes da Administração/Gestão de Alagoas, do Amapá, da Bahia, do Distrito Federal, de Minas Gerais, do Pará, do Paraná, do Piauí, de Pernambuco, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul, de Roraima, de Santa Catarina e de Sergipe.
A cerimônia também contou com a presença do Ministro-Chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Roberto Mangabeira Unger; do Governador de Santa Catarina, João Raimundo Colombo; do Presidente do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais do Planejamento (Conseplan), Murilo Flores; e do Presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Eduardo Deschamps.
A Presidente do Consad e Secretária de Estado da Administração do Pará, Alice Viana, defendeu que o compartilhamento de experiências promovido pelo Consad é fundamental para que se otimize os recursos públicos. “O Conselho se consolidou como uma verdadeira agência de fomento ao desenvolvimento da gestão pública brasileira. O que nos une, de fato, é a necessidade de emanar e resolver os problemas do País”, salientou.
Sobre a crise que assola o Brasil, Alice Viana ressaltou a importância de se criar políticas de desenvolvimento econômico nacional, que possam garantir a presença nos estados e, consequentemente, a credibilidade do País. “Assim, a Nação volta a crescer com a produção de bens, serviços e capacidade de atrair investimentos, promovendo qualidade de vida ao nosso povo”, acrescentou.
O Governador de Santa Catarina, João Raimundo Colombo, acredita que a crise não é passageira, mas entende que o momento é de oportunidade para se corrigir o que já vinha errado há muitos anos. “É uma mudança de modelo que precisa ser feita. Ou a gente faz coisas novas, avança e corrige, ou vamos fracassar. E o nosso fracasso atinge diretamente a sociedade”, justificou.

Fonte: Consad

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